A Arte do Kickflip: Uma Conversa com Luan Oliveira

Quem não se lembra da primeira vez que viu alguém mandando um Flip? A primeira vez que Luan Oliveira viu um Flip, foi em 1999 no Brasil, quando ele viu Nilton Neves “Urina” mandando a manobra. Desde então, Luan se apaixonou pelo Flip e se tornou um dos melhores skatistas na arte dessa trick.

Aprendendo a Voar

Aos 10 anos, Luan aprendeu a dar Flip na rua onde morava, a apenas duas quadras da casa de Neves. Levou uma semana inteira de tentativas, mas quando ele finalmente conseguiu, foi amor à primeira vista. O Flip do Luan Oliveira se tornou algo essencial para todo rolê que ele dá, a primeira que ele sempre manda para aquecer.

Luan Oliveira Flip
Luan Oliveira Flip

Um Passo de Cada Vez

Luan lembra-se de assistir a vídeos de skatistas e se inspirar para levar o seu Flip a novos níveis. Ele pensava: “Se eu posso mandar um Flip 50, posso fazer um Flip 5-0”. Essa mentalidade o ajudou ele á aprender manobras cada vez mais difíceis, como Flip Nose Grind e Flip Crooked.

Memórias Marcantes

Aos 16 anos, Luan mandou um Flip sobre um enorme gap, mas teve que mandar a trick novamente porque o fotógrafo não estava pronto. Demonstrando muita resiliência e (força no joelho), Luan repetiu a trick com o mesmo style, provando ser um monstro notável no skate.Esse foi um dos momentos mais memoráveis de sua carreira.

Luan Oliveira Flip

Um Legado Inspirador

Essa história inspiradora nos lembra que, mesmo diante de desafios, a persistência e a dedicação são cruciais para alcançar nossos objetivos no skate. Além disso, a recente parceria de Luan com a Cariuma Skateboards reforça ainda mais o compromisso dele com a excelência no skate. Então, da próxima vez que você estiver com o skate, lembre-se da história de Luan e aceite o desafio de melhorar o seu Flip. E não deixe de conferir a notícia sobre a entrada de Luan na equipe da Cariuma Skateboards!

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Temos outras histórias incríveis para contar